Afinal, o que é o Carnaval?
Como essa semana não havia atualizado o blog, resolvi retornar com um texto sobre o carnaval. Afinal, a quarta-feira de cinzas não marca mais o fim do carnaval, uma vez que muitos blocos ainda desfilam nesse final de semana.
Bom, voltando a pergunta do título... Que o Carnaval é uma das festas mais esperadas do ano, isso todo mundo já sabe. Mas qual o poder dele sobre as pessoas?
Problemas são esquecidos e inimizades também. “Olinda quero cantar” em uma só voz. Homens se vestem de mulheres, pessoas assumem personagens diferentes daqueles que encarnam no dia-a-dia e saem para folia. São Mulheres-Maravilhas, Bobs Esponjas, Bailarinas, Palhacinhos e até os sanduíches da Mc Donald’s viram tema dos fantasiados. O que vale é brincar. Brincar além da quarta-feira de cinzas, afinal espera-se, em média, 364 dias no ano para a chegada dessa festa.
Realmente, o Carnaval é o circo (pão e circo) do brasileiro. Um circo inebriante e, muitas vezes, regado a álcool, entre outras drogas.
Em todo o país, cada um comemora do seu jeito. Uns dançam frevo, outros sambam e outros vão “atrás do caminhão.” Tem gente que paga e paga caro para estar ali, mas tem gente que com pouco já faz a festa. Mas também existem aqueles que são avessos à folia e preferem viajar para um lugar mais calmo ou até mesmo ficar quieto no seu canto.
“Quanto brilho, ó, quanta alegria”, mas tem sempre aqueles que se sentem incomodados com a festa alheia e acabam gerando dados negativos para o pós-carnaval, tais como: 70 homicídios, aumento em 8% dos atendimentos nas grandes emergências, 295 ônibus depredados (maior índice em três anos)*.
Então, o Carnaval é um misto disso tudo.
Bom, voltando a pergunta do título... Que o Carnaval é uma das festas mais esperadas do ano, isso todo mundo já sabe. Mas qual o poder dele sobre as pessoas?
Problemas são esquecidos e inimizades também. “Olinda quero cantar” em uma só voz. Homens se vestem de mulheres, pessoas assumem personagens diferentes daqueles que encarnam no dia-a-dia e saem para folia. São Mulheres-Maravilhas, Bobs Esponjas, Bailarinas, Palhacinhos e até os sanduíches da Mc Donald’s viram tema dos fantasiados. O que vale é brincar. Brincar além da quarta-feira de cinzas, afinal espera-se, em média, 364 dias no ano para a chegada dessa festa.
Realmente, o Carnaval é o circo (pão e circo) do brasileiro. Um circo inebriante e, muitas vezes, regado a álcool, entre outras drogas.
Em todo o país, cada um comemora do seu jeito. Uns dançam frevo, outros sambam e outros vão “atrás do caminhão.” Tem gente que paga e paga caro para estar ali, mas tem gente que com pouco já faz a festa. Mas também existem aqueles que são avessos à folia e preferem viajar para um lugar mais calmo ou até mesmo ficar quieto no seu canto.
“Quanto brilho, ó, quanta alegria”, mas tem sempre aqueles que se sentem incomodados com a festa alheia e acabam gerando dados negativos para o pós-carnaval, tais como: 70 homicídios, aumento em 8% dos atendimentos nas grandes emergências, 295 ônibus depredados (maior índice em três anos)*.
Então, o Carnaval é um misto disso tudo.
*Os dados acima citados foram divulgados pela Secretaria de Defesa Social, Secretaria Estadual de Saúde e Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, respectivamente.
Foto: Divulgação/Irandi Souza
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