quinta-feira, 31 de maio de 2007

Luto!

Para ler ouvindo: Como nossos pais - Elis Regina

Comecei essa semana com uma notícia não muito agradável. Estava assistindo aos noticiários locais, no horário do almoço, quando soube que um amigo havia sofrido um acidente e morrido no local.

Vamos à notícia:

“O estudante de turismo Rafael Lucena de Araújo, 24 anos, morreu, ontem, após perder o controle do carro e bater em uma placa de sinalização, na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O acidente aconteceu às 6h30, no trecho próximo ao Pólo Pina. Testemunhas informaram aos parentes da vítima que o jovem bateu com o veículo após ter sido perseguido por duas motos."

Já é difícil perder uma pessoa querida, imagine dessa forma. Fiquei mais triste quando me lembrei que há uns 15 dias, havia reencontrado ele e o mesmo me disse que estava bem: trabalhando, se formando. Ele era uma boa pessoa, esforçado. Enfim, não merecia essa morte precoce.

Ultimamente, a primeira impressão que tenho, ao ler os jornais, é de que a minha geração está morrendo. A cada dia, mais e mais jovens, entre 18 e 29 anos, estão sendo vítimas de violência, acidentes... fatalidades.

Enquanto nossos jovens morrem, nossos governantes, em especial os locais, estão preocupados com a construção de um parque na zona sul ou outras amenidades que não requerem urgência.

É, é difícil ver pessoas próximas a você morrendo e os governantes só se preocupando com “enfeites” para a cidade.

Fonte: http://jc.uol.com.br/jornal/2007/05/29/not_233590.php

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Play or Stop?


Olá pessoal!!! Hoje é a estréia da coluna “Play or Stop?” Bom, neste espaço eu recomendarei (ou não) um filme, um dvd, um cd, um artista, uma peça teatral, uma exposição... enfim, algo cultural.

E a abertura será com o novo CD da cantora Ivete Sangalo (Ivete: ao Vivo no Maracanã). Nele, podemos ouvir o registro do show que parou o Rio de Janeiro, em dezembro de 2006. A cantora interpretou canções inéditas além de seus maiores sucessos, acompanhada por um público de mais de 60 mil pessoas. Este sétimo álbum faz parte do projeto ao vivo do canal de TV a cabo Multishow.

Para esse show, Ivete contou com participações especiais de Samuel Rosa (em "Não Vou Ficar"), Alejandro Sanz ("Corazón Partío"), Durval Lelys (em "Bota pra Ferver"), Saulo Fernandes ("Não Precisa Mudar") e MC Buchecha ("Nosso Sonho/ Conquista/ Poder").

No geral, um CD traz mesmo aquele clima de festa, bem característico da cantora. Além dos grandes hits, tem também músicas inéditas. Destaque para “Não Precisa Mudar”, “Deixo” e "Ilumina". As duas primeiras seguem a linha balada, sendo que a primeira é um axé-romântico e a segunda é uma balada propriamente dita e já está tocando nas rádios. Quanto a terceira pode-se dizer que se trata de uma referência à música baiana e à já conhecida utilização de vogais no refrão. Mas é um axé dançante, bem astral.

Para quem curtiu o Ivete Sangalo MTV Ao Vivo, também gostará desse CD, uma vez que segue a mesma linha. No entanto, a produção para esse álbum foi muito mais grandiosa do que o anterior. Como se poderá ver no DVD. Mais aí já é assunto pra outro post.

Enfim, aperto play para Ivete: ao Vivo no Maracanã!

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Se mancol chamando...


Para ler ouvindo O Telefone tocou novamente - Jorge Ben Jor

Tava “passeando” pela página principal do UOL, quando me deparei com o link “Etiqueta do celular”. E parei para refletir sobre o seguinte fato: o Brasil tem 102,13 milhões de telefones celulares (dados registrados em março/2007). Quantos, desses 102 milhões de usuários, sabem utilizar corretamente esse meio de comunicação? Aliás, não só esse como todos os outros também. No entanto, nesse post vou ficar só na telefonia móvel mesmo.

Se bem que, pedir que as pessoas saibam usar o bom censo na hora de fazer uma chamada através de um celular é pedir muito, principalmente se estiver falando de um país como o Brasil, que nem educação básica de qualidade tem. Bem, voltemos ao celular. Decidi então visitar o link e me deparei com os seguintes mandamentos:

1. Não falarás enquanto dirige
Já existem pessoas suficientes no mundo com problemas para controlar veículos ou telefones individualmente. Coloquem-os juntos e teremos um grande perigo (..).

2. Não usarás seu fone Bluetooth em qualquer situação
Você está lá, usando seu fone Bluetooth, porque a qualquer momento uma ligação urgente pode surgir, e você precisa estar disponível de qualquer jeito para atender. (...)

3. Não falarás mais alto no seu celular do que falaria em qualquer outro telefone Sim, é verdade que o celular não transmite o que você diz da mesma forma que em um telefone comum. Mas mesmo assim eles captam e transmitem sua voz satisfatoriamente. (...)

4. Não deverás se apegar demais ao seu celular Por razões óbvias, dependência por comunicação contínua não é saudável. No trabalho, você pode até enlouquer com ela, mas em casa, dê um descanso ao seu aparelho.

5. Não deixarás o celular em cima da mesa caso ele toque
(...) Se ele tocar, você pode ouví-lo muito bem se ele estiver no seu bolso ou cinto.

6. Não tornarás o celular mais importante do que a empresa
(...) Isso significa não fazer ligações quando um garçom está anotando seu pedido (...) ou quando está em uma fila.

7. Não deixarás o celular tocando apenas para mostrar seus toques “descolados” Os ringtones viraram mania. Mas ninguém precisa ficar ouvindo o hino do seu time de futebol só porque você quer mostrar seu amor à torcida.

8. Deverás desligar seu celular em funerais, casamentos, aulas de yoga e quaisquer locais onde não seria permitido levar uma criança chorona
Faça o teste do bebê chorão. Se você ficasse envergonhado em ter uma criança chorando em determinada situação, então silencie seu telefone.

9. Não gravarás uma mensagem de introdução com duração superior a 15 segundos
(...) Muitos se lembram da gravação da secretária eletrônica de George Constanza, do seriado Seinfield (...). Era brilhante, mas desculpe, somente a turma do seriado tinha paciência para escutá-la até o final.

10. Nunca atenderás seu celular enquanto estiver no banheiro
Na era da informação, não podemos perder de vista três letras importantíssimas: TMI (Too Much Information). Essa expressão é utilizada quando se divulga informações pessoais em excesso, a ponto de fazer o receptor se sentir desconfortável.

*Fonte http://idgnow.uol.com.br/telecom/2007/04/18/idgnoticia.2007-04-18.3191146142/IDGNoticia_view?pageNumber=2

Eu ainda acrescentaria alguns itens, tais como:

11. Não insistirás em uma chamada
Não tem coisa pior do que não poder (ou querer) atender a uma chamada e o dito-cujo do outro lado ficar insistindo, direeetoooo. Assim, se a pessoa não atendeu de primeira, alguma coisa tem, né. Dá um tempo e tenta novamente mais tarde, mas não um minuto depois.

12. Pegar um celular emprestado, sem autorização do dono
Isso é o fim. Pegar emprestado já é chato, ainda mais sem permissão e para realizar chamadas ou enviar mensagens. Vamos se tocar, né, pessoal! Se quiser emprestado, peça ao dono, pelo menos.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Um pai hi-tech

Para ler ouvindo... infelizmente, como a música que eu realmente queria não existe nos acervos das rádios on-line, preferi não citar nenhuma

Pai dos burros. Vocês se lembram dessa expressão muito utilizada antigamente? E o significado dela, vocês também lembram.

Pois é, há um certo tempo era comum se referir ao dicionário dessa maneira. Ele é muito utilizado, principalmente, para pesquisas sobre o significado e a grafia de palavras (geralmente aquelas que se preocupam em escrever bem).

No entanto, o tempo foi passou e a tecnologia nos apresentou a uma tal de internet. Ou seja, temos, a um clique, não só o significado de palavras como muitas outras coisas. Em especial, quero destacar duas “ferramentas” desse meio de comunicação: Google e Wikipedia. Eles são duas formas riquíssimas de pesquisa.

O primeiro é uma mão na roda na vida de qualquer pessoa, pelo menos na minha é. Eu até brinco com meus amigos e o chamo de Tio Google. Tudo que não sei, pergunto a ele. Ele é um sábio! Ops! Será que é mesmo? Nem tanto. É preciso ter um certo cuidado ao fazer pesquisas nele, pois não se deve acreditar em tudo, uma vez que ali pode aparecer o que qualquer um “joga na rede”.

O segundo é mais sério do que o Google, mas mesmo assim também se deve ter o pé atrás. Por que? Porque se trata de uma enciclopédia, na qual qualquer pessoa pode acrescentar definições, informações, dados, estatísticas... qualquer coisa.

Mas, onde é que está seu Dicionário Aurélio e sua Enciclopédia Barsa (na versão impressa, claro!)? Nem sabe mais, né? É, os tempos passam, e esses pais-dos-burros ganham suas versões digitais ou similares digitais. É a tecnologia!

Até a próxima!!